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Película de vidro ou Tradicional? Qual usar?

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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Asus apresenta ao mundo o ZenWatch 3, seu primeiro smartwatch circular

ZenWatch 3, novo relógio inteligente da ASUS, acaba de ser anunciado durante a IFA 2016. O gadget já havia vazado antes em imagens que revelavam seu design ‘à lá Moto 360’, bem como alguns acessórios que incluíam seu carregador magnético.
O modelo é o primeiro 
smartwatch lançado pela fabricante taiwanesa a trazer um formado de tela circular, algo que muitas empresas, por sinal, estão adotando para esse tipo de produto.
O design foi claramente inspirado nos modelos tradicionais (analógicos), incluindo botões laterais protuberantes e uma coroa para controle de funções. Confira um vídeo promocional a seguir:
Em relação às especificações técnicas, o ZenWatch 3 traz um display AMOLED de 1,39” com resolução 400x400 (287 PPI), protegido por Corning Gorilla Glass, tem acabamento em aço inoxidável 316L, com seu corpo medindo apenas 9.95mm de espessura.
Outros detalhes de hardware incluem um processador
Snapdragon Wear 2100 (chip especialmente preparado pela Qualcomm para dispositivos wearable), 512MB de RAM e 4GB de armazenamento interno, tudo isso recebendo alimentação de uma bateria de 340mAh que é capaz de ser recarregada em até 60% em míseros 15 minutos.
A recarga rápida, que recebeu o nome de “
Hypercharge”, é feita através de um conector magnético na parte inferior:
O aparelho roda Android Wear 2.0, e já vem com mais de 50 Watch Faces pré-instaladas. Ele inclui recursos fitness através da conexão com o app ZenFit, que conta automaticamente os passos dados durante o dia, e até mesmo mostra lembretes alertando o usuário sobre seu período de inatividade.
Ele estará disponível em três variações de cor: ouro-rosa, prata e cinza/preto (
gunmetal), como podemos conferir a seguir:

Variações de cor do ZenWatch 3
Apesar de não ter uma data oficial para o lançamento, a fabricante afirma que o produto deve chegar às lojas até o final do ano, com um preço de €299 (cerca de R$1076). Resta saber se ele também será lançado no Brasil, e é claro, quanto chegará custando no mercado tupiniquim.

Google insere nova aba chamada "In Apps" em suas pesquisas; entenda

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Ultimamente a Google tem realizado uma série de melhorias em seus produtos para deixar a experiência com o usuário aprimorada. Dessa vez a companhia acrescentou um novo recurso de pesquisa em seu aplicativo homônimo chamado de "In Apps", que em tradução livre para o português poderia ser "Nos Apps" ou "Em Apps". A tal função permite fazer uma busca mais refinada permitindo encontrar por termos não só na web, mas dentro dos programas instalados no seu smartphone. Tudo isso, é claro, a partir da barra de pesquisa localizada na sua tela inicial ou através dos comandos da Google Now.
Por enquanto os resultados de pesquisa na aba estão limitados a aplicativos como o Gmail,Spotify e YouTube, por exemplo, mas a lista deve ser ampliada em breve, incluindo oFacebookMessengerKeepLinkedIn e vários outros. Além disso, tudo funciona de modo off-line, sem a necessidade de estar conectado à internet.

Mesmo com a última atualização datada em 29 de agosto, a função ainda não está disponível para o Brasil conforme testamos. Além disso, não sabemos se o nome será mantido o mesmo por aqui e, por enquanto, se isso funciona com aqueles aplicativos dos quais o usuário não autorizou algumas permissões. Caso no seu aparelho já tenha aparecido, não deixe de contar para a gente nos comentários sobre essa experiência!
Em nota: apesar de o recurso ser disponibilizado para a maioria dos aparelhos com Android atuais, o LG V20 terá uma modificação, já que o mesmo será o primeiro smartphone a ter um atalho dedicado aos resultados de aplicativos em sua tela inicial, enquanto os demais precisam acessar o app da Google e depois a aba.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

ROOT: PARA QUE SERVE? VALE A PENA FAZER?

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O root do Android é muito comentado pelos especialistas no sistema por proporcionar mais liberdade e funcionalidades para a plataforma. Porém, embora os benefícios tornem o recurso bem atraente, ele vem acompanhado de alguns problemas e dificuldades que podem não valer a pena para qualquer usuário. Confira, então, quais são as verdadeiras utilidades do root do Android e se ele é útil para você.

Em sistemas operacionais com base no Unix/Linux, como o Android, o root representa a possibilidade de se utilizar a plataforma como um superadministrador. Isto significa que um aparelho "rootado" tem acesso total ao sistema, sendo capaz de realizar funções e de acessar aplicativos que não estão disponíveis quando ele está "fechado".Para que serve o root do Android?
Quando se utiliza o
Android como um superadministrador passa a ser possível, por exemplo, excluir aplicativos de fábrica - como apps instalados pela operadora ou pela fabricante do modelo -, instalar ROMs alternativas que trazem funções e aparência diferentes ao sistema, além de usar aplicativos exclusivos para aparelhos rootados.
Entre os recursos mais badalados para quem tem um
Android com root estão a possibilidade de fazer backup e rastreamento do sistema, realizar o overclocking do processador - o que faz com que o hardware do aparelho dê o máximo de sua potência -, além de instalar versões mais recentes do Android que não foram liberadas oficialmente.

Por que essa opção vem desabilitada?
O Android é um sistema baseado no Linux, rodando uma máquina virtual Java chamada Dalvik. Esta máquina, responsável por executar aplicativos e serviços na camada de aplicação do Android, não tem acesso total ao sistema. Ou seja: ela é obrigada a respeitar as permissões do Android.
Por padrão, para evitar que algum aplicativo execute funções que prejudiquem o desempenho do sistema, a máquina virtual Java, assim como todos os aplicativos, não tem permissão para serem executados com a conta de administrador do sistema - o que passa a ser possível com o root. Esta limitação, aliás, não é exclusivo das versões modificadas pela fabricantes de celulares, já que até mesmo a versão com
Android “puro”, vinda diretamente do Google, vem sem acesso ao root.
Esta proibição, por sinal, é muito necessária. Caso todos os aparelhos viessem com a função de
superadministrador liberada, os usuários leigos poderiam acabar apagando arquivos essenciais do sistema ou comprometer a segurança do seu smartphone ao baixar um app malicioso sem consciência.

Vale a pena fazer?

Se o usuário souber exatamente o que está fazendo, fazer o root do
Android vale muito a pena. A liberdade de modificar algumas funções e aplicativos permite uma grande melhora no desempenho no aparelho, além do ganho de recursos exclusivos.
No entanto, é importante frisar que, sem a "trava de segurança" do
Android, seu aparelho fica muito mais vulnerável a ataques de malwares e vírus, além de existir a chance de o usuário excluir ou modificar algum arquivo essencial por acidente e acabar tornando seu smartphone inutilizável para sempre.
É importante lembrar ainda que praticamente todas as fabricantes de smartphones e
tablets não cobrem a garantia caso você “trave” seu aparelho com um root mal feito, ou caso tenha executado algum aplicativo que prejudicou seu aparelho. Assim, a realização do root do Android fica por sua conta e risco do próprio dono do dispositivo.
Sendo assim, o root é indicado apenas para usuários experientes, desenvolvedores ou entusiastas de tecnologia. Além disso, mesmo aqueles que saibam realizar o procedimento de forma satisfatória precisam sempre ter um 
backup completo de todos os dados do seu aparelho, para o caso de algum problema acontecer no seu smartphone durante o processo.

RECURSO 'SECRETO' PROMETE DEIXAR SEU ANDROID MAIS RÁPIDO

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Um dos principais problemas enfrentados por qualquer usuário de dispositivos eletrônicos é a lentidão, que afeta quase todos os modelos, independentemente da marca, em algum momento de sua vida útil. Felizmente, se você é dono de um celular Android, há maneiras de reduzir esse problema e deixar seu aparelho mais rápido.
O Android possui um Modo Desenvolvedor que permite ao usuário acessar configurações "secretas", destinadas a programadores e profissionais de TI. Algumas dessas configurações dizem respeito à velocidade das animações do sistema, como as transições entre telas e aplicativos.
No Modo Desenvolvedor, você pode aumentar a velocidade dessas animações, tornando a navegação no celular bem mais rápida. Para isso, abra o aplicativo de 
Configurações do Android e abra a opção "Sobre o telefone". Procure por "Número de Compilação" ou "Número da versão" (pode mudar dependendo da marca do seu aparelho) e toque sobre ele sete vezes repetidamente.
Você será notificado sobre a ativação do Modo Desenvolvedor e, em seguida, basta voltar à primeira página do
app de Configurações. Note que o sistema ganhou uma nova opção, chamada "Programador" (ou "Opções do desenvolvedor"). Acesse-a e procure por "animação em escala", "escala de transição" e "escala de duração da animação".
Reprodução
De fábrica, essas configurações são mantidas em 1x. Basta abrir uma por uma e reduzir o valor para 0.5x. Se preferir, é possível também desativar a função, tornando a navegação totalmente livre de qualquer animação - e também menos agradável visualmente. Com essas novas escalas, a transição entre as telas fica mais rápida, assim como a experiência do usuário.

RESTAURAR O IPHONE É UM MISTÉRIO? SAIBA COMO AQUI!

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Quando é a hora certa de restaurar o iPhone? A operação, que remove todos os dados do aparelho e restaura as configurações do smartphone para as originais, é indicada em diversas situações. Mas você sabe como executá-la corretamente?
No texto de hoje, mostraremos quando a restauração é indicada — além das melhores formas de executá-la. Ficou curioso?
Leia o texto abaixo!

Quando restaurar o iPhone

Existem diversas razões para voltar um aparelho para as configurações originais de fábrica. Ao vender o seu dispositivo, por exemplo, a restauração é um dos vários procedimentos indicados pela Apple. Isso permite que o novo dono do iPhone possa configurar o aparelho com as suas contas de redes sociais, e-mails e configurações personalizadas.
Quando o iPhone estiver com algum problema, a restauração pelo
iTunes é um dos últimos processos que devem ser executados antes de buscar o suporte de hardware da Apple. Esse procedimento reinstala o sistema operacional, eliminando qualquer tipo de bug que possa causar o mal funcionamento do iOS.
A restauração também elimina dados privados do dispositivo, incluindo músicas, vídeos, contatos, fotos e informações do calendário. Dessa forma, você pode passar o iPhone para terceiros com a garantia de que nenhum registro pessoal será acessado.

Como restaurar o iPhone pelo iOS
Existem duas maneiras de restaurar um iPhone. A primeira, feita diretamente no sistema do aparelho, apenas apaga os dados e volta as configurações para a forma como elas eram no primeiro boot do iPhone. Esse procedimento pode ser feito antes de dar o aparelho para outra pessoa ou de enviá-lo para um serviço de assistência técnica.
Para apagar apenas os dados do dispositivo e manter as configurações, basta ir em Ajustes>Geral>Redefinir. Caso você também queira remover os ajustes, é necessário ir em Ajustes>Geral>Redefinir>Apagar Todo o Conteúdo e Ajustes. Como esse processo demora de alguns minutos a algumas horas, é indispensável que o aparelho esteja conectado a uma fonte de energia. Caso ele desligue antes da remoção acabar, o
iOS pode acabar sendo corrompido.

Restaurar o iPhone pelo iTunes

processo de restauração pelo iTunes pode ser feito para resolver problemas do sistema, atualizar o aparelho para a última versão de software disponível e, naturalmente, apagar as informações do telefone.
Antes de começar a restauração é necessário verificar se você possui a última versão do
iTunes. Para fazer isso, basta ir em Itunes>Buscar Atualizações (no Mac OS X) ou ir em Ajuda>Buscar Atualizações (no Windows). Caso você não utilize o backup do iCloud mas deseje manter salva as suas informações, basta clicar em “Fazer backup agora” ou em Arquivo>Dispositivos>Backup. Por fim, caso o seu iPhone tenha o iOS 6 ou superior, vá em Ajustes>iCloud e desative o Buscar iPhone.
Feito esse processo, basta clicar em Restaurar. Uma vez confirmado que você deseja restaurar o dispositivo, o
iTunes fará o download do arquivo do software do iPhone e este será atualizado. No término do processo, o telefone será reiniciado e você verá a tela de boas-vindas “Deslize para configurar”.

Mantendo o que é importante seguro
A restauração do iPhone é um dos processos mais complexos que podem ser realizados com o aparelho. Entretanto, seja ela executada diretamente no telefone ou pelo iTunes, essa é uma operação que pode ser útil em várias situações.
Quem nunca teve que lidar com um 
telefone lento, que falha intermitentemente ou que trava sempre que um jogo é aberto. Nessas situações, a restauração pode auxiliar a eliminar bugs de software e até a identificar falhas de hardware. Além disso, a restauração é uma forma simples de garantir que outra pessoa não terá acesso aos seus dados pessoais no momento da venda do telefone.
Já restaurou o seu iPhone alguma vez? Compartilhe a sua experiência!

CONFIGURAÇÃO DO CELULAR: O QUE AVALIAR NA HORA DA COMPRA

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Há algum tempo, escolher a configuração do celular era simples, as funcionalidades eram restritas. No entanto, os smartphones trouxeram uma nova realidade, em que um único aparelho realiza as mesmas tarefas de um computador.
Com isso, as pessoas querem trocar seus aparelhos mais simples por dispositivos aprimorados. Entretanto, grande parte dos consumidores têm dúvidas sobre qual é o aparelho ideal.
O que avaliar na configuração do celular na hora da compra? Entenda bem sobre configuração de celulares, sistema operacional, memória, câmera, duração e desempenho da bateria com as dicas de hoje!


Smartphone
Smartphone ou telefone inteligente é uma tendência que cresce diariamente no mercado. Tudo graças às facilidades que os aparelhos oferecem a partir de suas tecnologias.
Sendo assim, alguns detalhes são fundamentais e precisam ser entendidos. O Hardware (parte interna/peças do aparelho) e o Software (Sistema operacional) são responsáveis por tudo que os dispositivos fazem.
Em outras palavras, um smartphone é um pequeno computador, graças às inúmeras tarefas que os aparelhos realizam.
Configuração do celular
Cada um tem uma preferência diferente quando o assunto é comprar um smartphone novo, variando entre a cor dos aparelhos e funções. Uns gostam de câmeras avançadas nos dispositivos, outros preferem rapidez para navegar na Internet e, ainda vale lembrar, que existem adeptos de dispositivos com telas grandes e pequenas.
Esses fatores são apenas alguns exemplos de configuração, que de forma mais simples, nada mais é do que características de um determinado aparelho. Entretanto, outros fatores são fundamentais na hora de escolher um celular novo.
Se você quer mais rapidez, prefira aparelhos com processadores mais rápidos e que possuam mais memória RAM — memória interna do dispositivo. Dessa forma, você ficará satisfeito com o resultado.


SO (Sistema Operacional)
Um fator essencial na hora da escolha por um novo smartphone é o sistema operacional do aparelho. Tecnicamente chamado de Plataforma, é um grande diferencial, tendo em vista as opções de aplicativos e o suporte para futuras atualizações.
O objetivo não é considerar o melhor sistema do mercado, a questão a ser avaliada deve ser qual sistema atenderá melhor sua necessidade. Por isso, não se esqueça, escolha plataformas conhecidas!
Dentre as principais, o destaque fica para o
iOS (iPhone), Android e Windows Phone. As três plataformas são bem conhecidas e simples de usar, ainda assim, antes de decidir por uma delas, o ideal é ir até uma loja e testar para ter certeza da compra.

Configuração de celular ideal
Um fator muito importante que deve pesar na hora de decidir por um novo aparelho é ter certeza que o dispositivo oferece tudo que você realmente precisa. Nem sempre o aparelho mais caro é a melhor opção.
No mercado existem muitas opções, por isso, é essencial que você entenda sua real necessidade para ter um bom
custo-beneficio. Existem basicamente dois tipos de consumidores quando a questão é smartphone: aqueles que utilizam muitas funções, como câmera, internet, jogos e aplicativos pesados e outros que desejam apenas fazer, receber chamadas e ter algum aplicativo de mensagens instantâneas.
Portanto, avalie em qual destas opções você se encaixa. Isso ajudará bastante na hora de escolher o aparelho ideal.


Memória
A memória do dispositivo é fundamental para a qualidade na realização das tarefas. Os aparelhos trazem a memória RAM, em que são realizados os processos internos do aparelho, e a externa, que normalmente é um cartão micro SD onde ficam armazenadas as fotos, vídeos e alguns aplicativos.
Dessa maneira, é importante avaliar a quantidade de memória RAM que o aparelho disponibiliza, pois quanto menor, mais difícil será para o dispositivo realizar tarefas mais exigentes. Se você pretende usar muitas funções, na hora da compra, avalie a quantidade de memória do dispositivo e faça uma boa escolha.


Câmera
A câmera é um diferencial, mesmo que para alguns não seja um item indispensável, ter qualidade na hora de tirar uma foto com o celular é bem interessante! Se, para você, um smartphone precisa de uma boa câmera, não se esqueça de avaliar as opções antes de fechar o negócio. O ideal é que a resolução inicie ao menos em dois megapixels, para garantir o mínimo de qualidade nas suas fotos.
Outro detalhe que merece atenção é se o aparelho apresenta função de gravar vídeo, tarefa que cedo ou tarde pode ser útil. Além de contar com flash na hora da foto, alguns aparelhos trazem função de vídeo chamada, que nada mais é do que ligações em que você vê e ouve a outra pessoa.
Como esse serviço é pouco utilizado no Brasil, aplicativos específicos solucionam facilmente o problema. Mas nesse caso, uma boa câmera faz diferença.


Bateria
As configurações dos celulares exigem muito da bateria, graças à evolução dos aplicativos que permitem a realização de atividades mais difíceis. Por mais avançadas que sejam as baterias, elas não acompanham as funções que os smartphones realizam.
A capacidade da bateria é repassada pelos fabricantes em
mAH, desse modo, deve você deve levar em conta o sistema operacional, forma de utilização do aparelho e tamanho de tela, para ter uma ideia melhor da duração. Vale lembrar que o tempo de duração da bateria indicado pelos fabricantes é dado devido a testes, no uso diário pode haver diferenças. Com o tempo, a tendência é que as baterias diminuam sua capacidade de carga, piorando sua funcionalidade.
O que achou das dicas de hoje? Ainda tem duvidas sobre configuração de celular? Divida sua opinião com a gente pelos comentários no post!

PELÍCULA DE VIDRO X PELÍCULA TRADICIONAL. QUAL A DIFERENÇA?

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Utilizamos nossos aparelhos celulares de forma constante: em casa, na rua, no trabalho e na escola. Logo, a chance de ocorrerem problemas com eles como quedas, riscos ou mesmo o acúmulo de sujeira, é bem grande. Não é à toa que muitas pessoas optam pelo uso das películas, já que a durabilidade dos aparelhos aumenta bastante com sua utilização.
A mais comum das películas é aquela de plástico, que você provavelmente conhece (e talvez até utilize no seu aparelho). Mas há uma outra que vem ganhando espaço no mercado e conquistando cada vez mais usuários: é a película de vidro. Você já ouviu falar?
Para conhecer melhor esses dois tipos e entender suas diferenças, confira o nosso comparativo!

Película tradicional
A película tradicional, de plástico, é feita de PET (Politereftalato de etileno), um material totalmente reciclável.
As películas PET são muito flexíveis e bem finas. Como são recicladas, apresentam um custo bem baixo, atingindo um grande público consumidor. Elas protegem a tela do celular de riscos leves e não altera o design do produto.
Por outro lado, a sua durabilidade é baixa, já que ela se danifica mais facilmente e precisa ser substituída com uma frequência maior. Além disso, no caso de quedas mais brutas ou riscos muito fortes, as chances de um dano no aparelho são grandes, pois a camada da película é bem fina.

Película de vidro
Caso você esteja procurando por uma película que proteja o seu aparelho de danos mais graves, a película de vidro pode ser uma ótima opção. A produção mais comum desse tipo de material é com o uso de vidro temperado, que preza pela resistência e transparência — dois quesitos para lá de importantes, não é mesmo?
Talvez você esteja pensando: mas colocar um produto de vidro na tela do meu celular não vai deixá-lo pesado e muito grosso? De forma alguma! Um dos aspectos mais interessantes dessa película é que ela tem espessura de apenas 0,3 cm, o que é próximo a espessura do papel. Apesar de ser tão fina, ela é três vezes mais resistente do que a película de plástico.
É interessante saber também que a película de vidro não compromete o
touch
da tela: não há perigo de o movimento agarrar ou se tornar menos sensível, o que seria um grande problema.
Porém, é preciso ficar atento, pois alguns modelos desse tipo de película podem tapar a câmera frontal de alguns aparelhos. Além dessa desvantagem, o preço desta película não é tão atrativo quanto a de plástico, já que oferece mais benefícios.
Mas, se você quer a melhor proteção para o seu celular, as de vidro são a melhor alternativa, mesmo custando um pouco mais. Como são relativamente novas no mercado, ainda devem se tornar conhecidas e conquistar um público bastante amplo.
Agora que você conhece os dois tipos de películas mais comuns, responda: qual você acha mais vantajosa de comprar? Você estaria disposto a trocar a sua de plástico por uma de vidro? Deixe seu comentário!

6 DICAS PARA ACERTAR NA COMPRA DE UM CELULAR MAIS BARATO


Escolher um novo smartphone não é simplesmente levar o mais bonito ou o primeiro que aparecer, é uma tarefa que exige pesquisa. Do contrário, há chances de arrependimento, caso o aparelho não supra as necessidades.
Como fazer a escolha certa? Confira algumas dicas básicas!


1- Escolha o seu celular mais barato
Nem sempre o mais caro ou mais bonito é o melhor. É preciso pesquisar a fundo para descobrir se o aparelho atenderá as suas expectativas:

2- Defina quais são as suas necessidades
Antes de partir para as compras, vale a pena pensar melhor sobre o que você espera de seu aparelho. Cada celular atende melhor a um determinado perfil.
Se você quer utilizar seu smartphone para jogos mais pesados e abrir aplicativos sem travamentos, vale a pena pensar num modelo com hardware potente. Mas se você curte mesmo é fotografar, existem modelos com 
câmera potente, ideais para tirarem muitas fotos.
Caso seja um usuário comum, que só deseja executar recursos básicos, como acessar a internet esporadicamente e mandar mensagens, existem modelos em que o design é o ponto forte. Avalie com calma como seu smartphone atenderá às suas

necessidades antes de comprá-lo.

3- Verifique os acessórios
Geralmente, é comum que todo smartphone venham com carregador, fone de ouvido, cabo USB e cartão SD. Mesmo assim, verifique se todos os itens acompanham o produto e se são de seu agrado. Por exemplo, se seu smartphone vem com um fone de ouvido de baixa qualidade, é preciso colocar no preço final o valor de um fone de ouvido melhor, caso você deseje comprá-lo mais tarde separadamente.

4- Conheça bem as especificações
Muitos consumidores se decepcionam ao comprar um aparelho e, só depois, descobrirem que ele não possui um determinado recurso ou característica importante, como uma câmera dianteira, memória expansível, dual chip ou bateria de boa duração. Para não cair nessa, fique atento às especificações e procure entendê-las. Se possível, faça uma lista com os recursos que, para você, são essenciais em um smartphone.

5- Tenha cuidado com os modelos muito antigos
Comprar um aparelho muito antigo pode ser vantajoso devido ao preço mais atrativo, porém, é preciso ter algumas coisas em mente. Os modelos atuais, geralmente, não são construídos para terem mais de dois anos de vida útil.
Depois desse período, o sistema operacional pode deixar de receber atualizações, o hardware pode ficar defasado e pode se tornar mais difícil encontrar peças de reposição. Portanto, pense em quanto tempo você pretende ter o aparelho, avalie qual é a versão atual, se ela receberá atualizações e se o hardware dará conta das novas versões de aplicativos que virão.


6- Escolha o sistema operacional certo para você
Basicamente, existem três sistemas operacionais que dominam o mercado, o Android, iOS e o Windows Phone. Na prática, não existe o “melhor sistema operacional”, apenas aquele que pode ser mais adequado para cada perfil de usuário.
O
iOS tem uma interface mais simples e intuitiva, sem muitas opções de personalização. Seu sistema é extremamente estável e ideal para quem só quer praticidade.
Ele possui um extenso número de aplicativos, sendo boa parte aplicativos pagos. Já o
Android conta com muitas opções de personalização, até mesmo pelas operadoras, que modificam o sistema a seu gosto. Dependendo do aparelho pode ser um pouco instável e apresentar travamentos, mas nada que prejudique a experiência.